sábado, 15 de agosto de 2009

Gripe Influenza A (H1N1) - medidas para volta às aulas

Gripe A: rede de informação orientará população sobre prevenção na volta às aulas17/08/2009, Afastar pessoas com sintomas de gripe do convívio e lugares onde há aglomeração. Essa é a principal orientação que a Secretaria Municipal de Saúde vai repassar à população, por meio de 409,2 mil folders e 10 mil cartazes, além de mais de 300 vídeos que serão distribuídos para as famílias de Campinas na volta às aulas e para a população em geral a partir do dia 17 de agosto. O objetivo é reduzir o risco de propagação da nova gripe - Influenza A (H1N1).
A Prefeitura de Campinas, por meio das Secretarias Municipais de Saúde, Educação e Transportes, e em parceria com a Unimed, vai investir fortemente nas ações de educação em saúde para estabelecer uma rede de informação e mobilização social focada em alunos, pais, professores e população em geral com orientações sobre a nova gripe, sintomas e procedimentos em relação a crianças com síndrome gripal - que devem permanecer em casa por sete dias após o início dos sintomas.
Distribuição
A Secretaria Municipal de Saúde está disponibilizando 300 mil folders com orientações da nova gripe, que serão distribuídos a partir das primeiras horas da manhã do dia 17 nas 198 escolas da rede municipal e também nas unidades escolares particulares de Campinas.
A EMDEC está afixando 1,2 mil cartazes em toda a frota e nos 11 terminais. Também orientou as concessionárias e cooperativas que fazem parte do transporte público a deixar janelas dos veículos abertas e a adotar outras ações de prevenção, para minimizar a propagação da nova gripe.
A Unimed também se aliou à Prefeitura e iniciou a distribuição de 100 mil folders informativos nas unidades próprias, além de disponibilizá-los para as redes pública e privada de saúde. Mais de 300 vídeos com o esclarecimento acerca das principais dúvidas sobre a doença vão ser disponibilizados em unidades de saúde, escolas e para a população interessada em ter o material.
Conscientização:
Com a volta às aulas, estima-se que pelo menos 200 mil estudantes voltem ao convívio escolar em Campinas, sendo mais de 70 mil só na rede municipal e creches conveniadas. Conforme o secretário municipal de Saúde, José Francisco Kerr Saraiva, a propagação de informações sobre a nova gripe é essencial para a prevenção da doença. “Neste momento, a principal conduta deve ser fortemente focada na educação, informação de qualidade e na orientação a toda comunidade. Com a conscientização das pessoas e as medidas em relação a assistência e vigilância epidemiológica, com certeza vamos alcançar resultados positivos”, disse.
A enfermeira sanitarista da Vigilância em Saúde, Brigina Kemp, coordenadora da Vigilância Epidemiológica, reforçou a orientação para que as equipes de educadores não recebam alunos com sintomas de gripe nas escolas. Ela também ressaltou que a rede de Saúde de Campinas está preparada para atender aos pacientes acometidos pela nova gripe, considerando a expectativa de aumento dos casos com a volta às aulas.“Estamos preparados para atender a todos os casos suspeitos, inclusive com o acesso mais amplo ao medicamento para a doença, já que o município está capilarizando a distribuição do produto”, afirmou. Segundo Brigina, a Secretaria Estadual de Saúde se comprometeu em garantir a distribuição sistemática do Oseltamivir – nome genérico do Tamiflu. A sanitarista informou ainda que até este momento não houve desabastecimento do medicamento em CampinasPreparaçãoAlém das informações repassadas por meio de folders, cartazes e vídeos, cerca de 5 mil profissionais da rede municipal de educação receberam orientações das equipes da Vigilância em Saúde de Campinas sobre a nova gripe, entre os dias 29 de julho e 7 de agosto.
Após a capacitação, os educadores organizaram reuniões nas escolas para traçar planos e estratégias para prevenir a doença e desenvolver atividades de conscientização entre os alunos e pais. As redes particular e estadual e outros setores da sociedade também receberam orientações dos técnicos da Secretaria de Saúde.
No Centro Municipal de Educação Infantil (Cemei) José Fidelis, a equipe de educadores se reuniu com profissionais do Centro de Saúde próximo à escola para que todas as dúvidas fossem esclarecidas e vai distribuir desenhos e realizar outras atividades interativas para que os pequenos ao mesmo tempo pintem e aprendam sobre formas de prevenção da nova gripe.
“A partir de segunda-feira, dia 17 de agosto, complementaremos algumas ações de conscientização entre os educadores e os alunos no cotidiano escolar”, contou o diretor da unidade, Anderson Missio. Já na Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) Geny Rodriguez, álcool gel e copos descartáveis farão parte do cotidiano da comunidade escolar. “Fizemos cartazes e vamos distribuir cartas aos pais com orientações, além de termos feito reunião com os professores e funcionários. O objetivo é que todos estejam engajados nas ações de prevenção”, explicou a diretora da escola, Sônia Maria Pedrassolli Felipe.
A Secretaria Municipal de Educação também irá afastar das salas de aula 22 professoras e dez monitoras que estão grávidas. A ação visa prevenir a nova gripe entre as gestantes, que constituem um dos principais grupos de risco para a doença. Essas educadoras, por pelo menos 20 dias, assumirão atividades administrativas nas escolas.Segundo a Secretaria de Saúde, as mudanças no corpo da mulher durante a gravidez reduzem sua imunidade e, por isso, ela corre mais risco de adoecer.
Desde junho, Campinas notificou 580 casos suspeitos de Doença Respiratória Aguda Grave. Deste total, 150 foram confirmados para H1N1. Outros 180 aguardam resultados e o restante foi descartado. Do total de confirmados – 150 -, dez morreram, sendo uma gestante.
Sintomas:
Muitas informações têm sido veiculadas, principalmente pela internet, acerca da nova gripe, nem todas corretas. Os sintomas da gripe pelo Influenza A H1N1 são parecidos com o da gripe sazonal. “Você não será capaz de saber a diferença entre a gripe comum e a nova gripe – ou gripe pelo Influenza A (H1N1)”, diz a Organização Mundial de Saúde.
Se tiver febre alta (mais de 38 graus), tosse e/ou dores musculares e nas articulações e/ou cansaço, procure o centro de saúde ou seu médico de confiança.
Não vá à escola, ao trabalho ou a lugares de grande concentração de pessoas porque há risco de você transmitir a doença. Fique em casa e siga as orientações médicas.
Em Campinas, as pessoas podem tirar dúvidas sobre a gripe A (H1N1) pelos telefones 156 ou 160.
Autor: Ingrid Vogl e Denize Assis
Assista ao vídeo informativo:

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Gripe Influenza A (H1N1) - informações

O que é a influenza A (H1N1)?
É uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus influenza A (H1N1). Este novo subtipo do vírus da influenza, assim como a gripe comum, é transmitido de pessoa a pessoa principalmente por meio de tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.
Quais os sintomas que definem um caso suspeito de influenza A (H1N1)?
Febre alta de maneira repentina (maior que 38ºC) e tosse podendo estar acompanhadas de algum dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, dificuldade respiratória; E ter apresentado esses sintomas até 10 dias após sair de países que reportaram casos pela influenza A (H1N1); OU ter tido contato próximo nos últimos 10 dias com pessoa classificada como caso suspeito de infecção humana pelo novo subtipo de influenza. Observação: Contato próximo: indivíduo que cuida, convive ou teve contato direto com secreções respiratórias ou fluídos corporais de um caso confirmado.
Em quanto tempo, a partir da transmissão, os sintomas aparecem?
Os sintomas podem iniciar no período de 3 a 7 dias após contato com esse novo subtipo do vírus e a transmissão ocorre, principalmente, em locais fechados.
Há uma vacina que possa proteger a população humana contra essa doença?
Não. Não existe vacina contra esse novo subtipo de vírus da influenza. Há pesquisas em andamento, mas não há previsão para o desenvolvimento desta vacina.
A vacina contra gripe comum protege contra a influenza A (H1N1)?
Não há, até o momento, nenhuma evidência de que a vacina contra gripe comum proteja contra gripe do vírus A (H1N1).
Há tratamento para Influenza A (H1N1) no Brasil?
Sim. O Ministério da Saúde adotou um protocolo para tratamento, com utilização de um medicamento antiviral (fosfato de oseltamivir) que será usado apenas nos pacientes que cumpram a indicação descrita no protocolo. O remédio é indicado para ser for tomado até 48 horas a partir do início dos sintomas. ALERTA: Ninguém deve tomar o medicamento sem indicação médica. A automedicação pode mascarar sintomas, retardar o diagnóstico e até causar resistência ao vírus.
O Brasil tem estoque de medicamento para tratamento de pacientes?
Sim. O Ministério da Saúde conta com estoque estratégico suficiente para tratamento de casos de influenza A (H1N1). Para uso imediato, há 6.250 tratamentos adultos e 6.250 pediátricos, que estão sendo enviados aos estados de acordo com a necessidade. Além disso, o governo brasileiro possui, acondicionada em tonéis, matéria-prima para 9 milhões de tratamentos. O medicamento bruto está pronto para ser transformado em cápsulas. O inicio do processamento será indicado pelo Ministério da Saúde, conforme a necessidade.
Como está sendo feito o controle sanitário de passageiros internacionais nos aeroportos do país?
Com a elevação do nível de alerta da OMS de 4 para 5, a Anvisa passou a monitorar todos os vôos internacionais que chegam ao Brasil. Em caso de identificação de casos suspeitos, o viajante será encaminhado, juntamente com passageiros próximos a ele para avaliação clínica e epidemiológica na unidade de atendimento do aeroporto, e se necessário, encaminhamento para hospital de referência. Os demais passageiros serão liberados, após receberem informações sobre a doença. Para ampliar a vigilância, a ANVISA ampliou seu quadro de funcionários nos aeroportos de Guarulhos, em São Paulo, e Galeão, no Rio de Janeiro, principais portas de entrada dos vôos internacionais no Brasil. No momento, 82 funcionários se revezam em três turnos, em Guarulhos, e 55, no Galeão.
Para quais casos é recomendado o uso de máscaras de proteção?
Os equipamentos de proteção individual, como máscaras, devem ser utilizados por pessoas que apresentam os sintomas e pelos profissionais envolvidos no seu atendimento e na inspeção dos meios de transporte nos quais eles se encontravam. No nível de alerta internacional de número 5, a OMS não recomenda o uso de máscaras por pessoas saudáveis.
Existe algum controle de identificação e rastreamento de passageiros que chegam ao país?
Sim. Todo viajante procedente do exterior deve preencher a Declaração de Bagagem Acompanhada (DBA) – declaração da Receita Federal do Brasil onde constam, entre outros, seus dados pessoais. A DBA fica disponível para as autoridades sanitárias, caso seja necessário rastrear passageiros que estiveram em determinado vôo.
Quais as recomendações do Ministério da Saúde para os viajantes internacionais?
a) Aos viajantes que se destinam aos países afetados:

1)Em relação ao uso de máscaras cirúrgicas descartáveis, durante toda a permanência nos países afetados, seguir rigorosamente as recomendações das autoridades sanitárias locais.
2)Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável. 3)Evitar locais com aglomeração de pessoas.
4)Evitar o contato direto com pessoas doentes.·
5)Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.·
6)Evitar tocar olhos, nariz ou boca.·
7)Lavar as mãos freqüentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar.·
8)Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes a esses países.·
9)Não usar medicamentos sem orientação médica. Atenção! Todos os viajantes devem ficar atentos também às medidas preventivas recomendadas pelas autoridades nacionais das áreas afetadas.

b) Aos viajantes que estão voltando de viagens internacionais:Viajantes procedentes de outros países, independente de ter ou não casos confirmados, que apresentarem alguns dos sintomas da doença até 10 dias após saírem dessas áreas afetadas devem: 1)Procurar assistência médica na unidade de saúde mais próxima.
2)Informar ao profissional de saúde o seu roteiro de viagem.

O que a população pode fazer para evitar a influenza?
Alguns dos exemplos de cuidados para a prevenção e controle de doenças de transmissão respiratória são:
1)Lavar as mãos com água e sabão (depois de tossir ou espirrar; depois de usar o banheiro, antes de comer, antes de tocar os olhos, boca e nariz).·
2)Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies.·
3)Usar lenço de papel descartável.·
4)Proteger com lenços a boca e nariz ao tossir ou espirrar.·
5)Orientar para que o doente evite sair de casa enquanto estiver em período de transmissão da doença (até 5 cinco dias após o início dos sintomas).·
6)Evitar aglomerações e ambientes fechados (deve-se manter os ambientes ventilados).É importante que o ambiente doméstico seja arejado e receba a luz solar, pois estas medidas ajudam a eliminar os possíveis agentes das infecções respiratórias.
7)Restrição do ambiente de trabalho para evitar disseminação.
8)Hábitos saudáveis, como alimentação balanceada, ingestão de líquidos e atividade física.

Para mais informações, consulte o sítio do Ministério da Saúde em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1534
Fonte: Ministério da Saúde

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Gripe Influenza H1N1

Fique bem informado.
GRIPE “SUINA” INFLUENZA - PERGUNTAS E RESPOSTAS:
1 . Quanto tempo dura o vírus da gripe “suína” em uma superfície lisa?
R: Até 10 horas.
2. Qual é a utilidade do álcool para limpar as mãos?
R: Torna o vírus inativo e o mata.
3 . Qual é o meio mais eficaz de infecção deste vírus?
R: O ar não é a forma mais eficaz para a transmissão do vírus, o fator mais importante para a fixação do vírus é a umidade, (mucosa do nariz, boca e olhos), o vírus não voa e não atinge mais de um metro de distância.
4.- É fácil se contagiar em aviões?
R: Não, é um meio pouco propício para contágio.
5 . Como evitar o contágio?
R: Não levar as mãos ao rosto, olhos, nariz e boca. Não ficar perto de pessoas doentes. Lavar as mãos mais de 10 vezes por dia.
6 .- Q: Qual é o período de incubação do vírus?
R: Em média 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase que imediatamente.
7 . Quando se deve começar a tomar medicação?
R: Dentro de 72 horas depois do diagnóstico e a melhora é de 100%.
8 . De que forma o vírus entra no corpo?
R: Pelo contato, ao dar as mãos ou beijar na bochecha e pelo nariz, boca e olhos
9 . O vírus é letal?
R: Não, o que provoca a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é pneumonia 10 . Quais os riscos dos familiares de pessoas que morreram?
R: Podem ser portadores e formar uma cadeia de transmissão.
11 .A água nas piscinas transmite o vírus?
R: Não, porque contém químicos e cloro.
12 .O que faz o vírus quando provoca a morte?
R: Uma cascata de reações, tais como insuficiência respiratória; a pneumonia grave é a que causa a morte.
13.Quando se inicia o contágio,antes ou até que os sintomas aparecem?
R: Desde que se tem o vírus, antes dos sintomas.
14 .Qual é a probabilidade de recaída com a mesma doença?
R: 0%, pois a recaída imuniza o vírus da gripe “suina”.
15 .Onde é que se encontra o vírus no ambiente?
R: Quando uma pessoa espirra ou tosse, o vírus pode permanecer nas superfícies lisas, como portas, dinheiro, papéis, documentos, desde que haja umidade. Desde que não se esterilize o ambiente é extremamente recomendável a higiene das mãos.
16 . Se eu for a um hospital particular vão me cobrar pelo remédio?
R: Não, existe um acordo de não cobrar porque o governo está entregando os remédios a todas as instituições de saúde públicas e privadas.
17 . O vírus ataca mais os asmáticos?
R: Sim, os pacientes são mais suscetíveis, mas tratando-se de um novo germe todos nós somos igualmente suscetíveis.
18 .Qual é a população estária que este vírus está atacando?
R: De 20 a 50 anos de idade.
19 . É útil cobrir a boca?
R: Há algumas máscaras de boca de mais qualidade que outras, mas se você for saudável é contraproducente, pois o vírus por seu tamanho atravessa a máscara como se ela não existisse e usando-a cria-se na área do nariz e boca um micro clima úmido propício ao desenvolvimento viral; mas se você já está infectado use-a para NÃO infectar outras pessoas; é relativamente eficiente.
20 . Posso fazer exercício ao ar livre?
R: Sim, o vírus não anda no ar e nem tem asas.
21 . Tomar Vitamina C serve para alguma coisa?
R: Não serve de nada para prevenir o contágio deste vírus, mas ajuda a resistir seu ataque.
22 . Quem está a salvo desta doença ou quem é menos suscetível?
R: A salvo ninguém, o que ajuda é a higiene dentro de casa, escritórios, utensílios e evitar ir em locais públicos.
23 . O vírus se move?
R: Não, o vírus não tem asas nem pernas, uma pessoa contaminada o faz entrar no interior do organismo.
24 . Os animais de estimação se contagiam com o vírus?
R: Com este vírus NÃO, provavelmente se contagiam com outro tipo de vírus.
25 . Se eu vou a um velório de alguém que morreu deste vírus posso infectar-me?
R: NÃO.
26 . Qual é o risco de mulheres grávidas contrair este vírus?
R: As mulheres grávidas têm o mesmo risco, mas é em dobro, elas podem tomar antivirais em caso de contágio mas com rigorosa supervisão médica.
27 . O feto pode ter lesões se uma mulher grávida estiver contagiada por este vírus?
R: Não sabemos que estragos pode fazer no processo, pois é um vírus novo.
28 . Posso tomar ácido acetilsalicílico (aspirina)?
R: Não é recomendado, pode causar outras doenças, a menos que você já o utiliza por prescrição médica para problemas coronários, nesse caso, continue tomando-o.
29 . Ajuda alguma coisa tomar antivirais antes dos sintomas?
R: Não ajuda em nada.
30 . As pessoas com HIV, diabetes, aids, câncer, etc., podem ter maiores complicações do que uma pessoa saudável quando se contagia com o vírus?
R: Sim.
31 . Uma gripe convencional forte pode se converter em influenza?
R: NÃO.
32 . O que mata o vírus?
R: O sol por mais de 5 dias no meio ambiente, o sabão, os antivirais, o álcool gel.
33 . O que fazem nos hospitais para evitar contágios em outros pacientes que não têm o vírus?
R: O Isolamento.
34 . O álcool gel é eficaz?
R: Sim, muito eficaz.
35 . Se eu sou vacinado contra a gripe da estação estou segura contra este vírus?
R: Não serve para nada, ainda não há vacina para este vírus.
36 . Este vírus está sob controle?
R: Não totalmente, mas as autoridades da saúde estão tomando medidas agressivas de contenção.
37 . O que significa passar do alerta 4 ao alerta 5?
R: A fase 4 faz as coisas diferentes na fase 5; isso significa que o vírus se propagou de pessoa a pessoa em mais de 2 países, e a fase 6 é que se propagou em mais de 3 países .
38 . Quem foi infectado por este vírus e se cura, fica imune?
R: Sim.
39 .. As crianças com tosse e gripe têm influenza?
R: É pouco provável, as crianças são pouco afetadas.
40 . Quais as medidas que as pessoas que trabalham devem tomar?
R: Lavar as mãos várias vezes ao dia.
41 . Eu posso me contagiar ao ar livre?
R: Se há pessoas infectadas e que tossem ou espirram sim, pode acontecer, mas o ar é um meio de pouco contágio.
42 . Pode-se comer carne de porco?
R: Sim, pode e não há nenhum risco de contágio.
43 . Qual é o fator determinante para saber se o vírus já está controlado?
R: Embora a epidemia esteja controlada, no inverno boreal (hemisfério norte) pode retornar e não haverá vacina.

Clauss ac Laboratorio Novartis

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Pensamento

A atmosfera em que uma criança vive o seu dia-a-dia e que é percebida por ela é um dos elementos mais importantes para determinar se a sua vida será bem-sucedida. Em uma família em que existe amor e compaixão, as crianças serão adultos mais felizes e realizados. Sem amor, toda a sua vida futura corre o risco de ser estragada, arruinada. O afeto tem, portanto, uma influência decisiva no desenvolvimento das crianças.

Dalai-Lama