Atividade
desenvolvida na disciplina de Geografia com alunos do 3° Termo da EJA.
O filme
“1492 – A Conquista do Paraíso” subsidiou as discussões iniciais sobre a Formação
Territorial Brasileira - Pontos de discussão: O feito Europeu de superar a
barreira imposta pelo Oceano Atlântico e estabelecer aqui no “Novo Mundo” territórios
“oficiais”; A participação da Coroa, da Igreja e de Negociantes/Comerciantes na
viabilidade institucional e financeira da empreitada; As relações estabelecidas
entre Homem e Natureza (foco principal das análises Geográficas) explicitadas
nas cenas do filme que mostram o contraste entre as concepções dos povos nativos
frente às concepções dos povos de além-mar. Procurou-se destacar que enquanto o
povo nativo estruturou sua existência em comum simbiose com a Natureza, para o
europeu esta não passa de apenas um meio de obter riqueza e, nesse sentido criam uma
relação não mais de integração, mas sim de dominação.
Como forma
de aproveitamento e avaliação da atividade foram propostos aos alunos alguns
questionamentos sobre cenas e discussões presentes no filme e, ao final eles deveriam
escrever um breve comentário no sentido de avaliar a relevância do filme para
compreender o período das grandes navegações e se o recomendaria para outras
pessoas. Confira abaixo os comentários dos alunos:
“Eu gostei muito do filme, recomendo
para todos assistirem. É muito bom. Todas as cenas me chamaram a atenção.
Recomendo o filme porque é muito interessante.Me ajudou a entender melhor sim,
porque eu já sabia, mas não imaginava cada cena.” – Rosana
“ Esse filme eu gostei dele porque
deu para entender melhor como era aquele tempo das grandes navegações. Uma das
cenas que me chamou a atenção foi as bruxas sendo queimadas em praça pública
para todos verem e não mexerem com a igreja. E eu recomendo às pessoas que
tiverem oportunidade de assistir, que prestem bem a atenção no filme. É um
filme bom e se você assistir você vai entender melhor como era o tempo das
grandes navegações”. – Enzo
“Na minha opinião, o filme poderia
ser mais interessante se fosse em português, mas gostei sim do filme. Eu
recomendaria só se fosse em português. Muito bacana o filme! A cena mais
marcante foi quando eles pensaram em desistir, mas Colombo conversou com todos,
assim que terminou a conversa logo eles viram terra a vista. Outra cena foi
quando eles vieram com o cavalo, os índios bobos com aquilo ficaram passando a
mão no cavalo.”- Gustavo
“Eu gostei muito do filme, aprendi muitas
coisas que eu não sabia, uma cena que me chamou a atenção foi quando ele media
as estrelas para se localizar. Eu também recomendo esse filme, assim que
assistir vai aprender muito como eu aprendi.” – Sidney
"O filme foi bom, pena que não foi em português. Quando ele deixa a esposa
para fazer estas viagens, quando ela fala para ele ‘mas você vai me deixar’.
Recomendo sim, por ser bom e bonito. Eles provaram que a Terra é
redonda e não como os outros pensaram que era.”
Cristina
"Eu gostei do filme por mostrar como
foi descoberto as Américas, as curiosidades sobre como eram os europeus e os
índios na época que eram bem diferentes. A cena que mais chamou a atenção para
mim foi quando eles chegaram ao lugar, eles ajoelharam fizeram uma reza e
agradeceram a Deus e a Rainha. Eu recomendo o filme, é muito bom para quem tem
curiosidade sobre essa época, de como era antes a natureza com os índios, como
eles se vestiam e se relacionavam. Me ajudou a compreender melhor esse período,
eu tinha curiosidade de como eles reagiram quando chegaram e se depararam com
os índios e os índios também. Na parte do filme quando eles se encontraram
mostra os europeus parados e os índios com curiosidade tocando os europeus para
saber como era porque era diferente e nunca se depararam com nada igual e
gostei também da parte que eles concluíram que todos eram do bem.” – Camila
“Gostei porque aprendi mais sobre as
navegações” – Miguel
“Sim porque é muito bom eu recomendo sim,
ajudou sim a compreender melhor o período histórico das grandes navegações. Uma
cena: bem na hora da caça, a hora que o homem foi mordido pela cobra...” –
Suzana