quarta-feira, 28 de abril de 2010

Sobre o blog, os "professores de castigo" e o debate das políticas públicas

Blogueiros da Dona Dulce,
Demorei para dar retorno às afluências do Blog. Grande instrumento para trocas e construções coletivas.Tenho a impressão que vocês vão conseguir ter um aumento na capacidade de tramar procedimentos pedagógicos menos individualizados, aprofundando o que se projeta de maneira muito rápida nos TDCs e que com o Blog, pode continuar a reverberar no processo pedagógico. Gostei também da veia cultural do Blog; vocês podem multiplicar os links com o YouTube, com o que estiver disponível das músicas e autores abordados, abrindo para criar referência entre os alunos. Como está a incorporação dos alunos nessa conversa blogueante? Seria interessante criar acessos com assuntos de interesse dos alunos. Com o tempo, o Blog poderia ter uma página inicial com as novidades, e acessos a campos de interesse específicos, onde os vários setores da escola pudessem se referenciar. Sobre o debate das políticas educacionais novayorkinas, com professores em castigo, é interessante criar um antídoto, pois esse nosso governo municipal adora uma importação de caráter midiático: taí o tal Tolerância Zero, para respaldar a especulação imobiliária na região da velha rodoviária. Mas, acho que é um assunto de encomenda para publicar em períodos de greve de professores, com o intuito de acentuar as imagens negativas que o PIG (Partido da Imprensa Golpista) tenta colar nos serviços públicos em geral, conforme o mantra neoliberal que eles ainda alimentam, de um Estado incompetente para implementar suas atribuições. Eles não perceberam o estrago que a Crise 2008 acarretou nesse viés doutrinário. Acho que esse assunto não deve ser debatido apenas no Blog. Vocês precisam fazer isso ressoar nas páginas da própria revista, detonando lá, a perspectiva deles, e pondo em outros blogs de crítica midiática, como o Carta Maior, o Conversa Afiada, o Viomundo e o Luís Nassif. Assim a gente opera um jogo de desgaste com esses suicidas da mídia. Eles não sobrevivem só com a adesão das velhas elites do centro-sul. Esse ano vai ser quente para o debate das políticas públicas, e não vai ser culpa do aquecimento global.

Um abraço a todos,

Batata

terça-feira, 20 de abril de 2010

"PROFESSORES DE CASTIGO" 3

ilustração de Fábio Sgroi
É lamentável ler um texto medíocre, cujo título é "Professores de castigo" de autoria de uma repórter imprudente, inábil e seus impropérios descabíveis, talvez pela sua ignorância e estupidez, e publicado por uma revista irresponsável (Época), pertencente ao conglomerado congênere chamado "Globo" que pratica um jornalismo parcial, enganoso, manipulador, aquele que lhe interessa.
O texto aborda o Sistema de Educação Pública dos Estados Unidos, especificamente de Nova York, das práticas de um facínora incapaz de gerir um sistema educacional, e que ocupa o cargo de Secretário de Educação dessa cidade, além de fazer uma relação direta com a educação pública brasileira, mais especificamente com a educação pública do estado de São Paulo.
Por que será que a educação pública do "grande império" do poder econômico - EUA - maior economia mundial, está combalida, assim como a educação pública do estado de São Paulo, estado com 'Status" de maior potência econômica brasileira? Será que a culpa é do professor? Por que será que essas grandes potências econômicas não estão liderando o "ranking" dos países, estados ou cidades com melhor desempenho educacional? Como são tratados os professores dos países que estão no topo da lista de melhor desempenho educacional? Como são tratados os professores onde o sistema de educação está combalido? Qual a infraestrutura das escolas desses países que têm a melhor educação mundial? Quais as condições de trabalho dos professores desses países, estados ou municípios que apresentam uma educação de qualidade? E a nossa?
Gostaria que esta revista medíocre (Época) e o conglomerado Globo, a revista Veja e o conglomerado Abril, O grupo do Jornal Estadão, Jornal Folha de São Paulo e toda a grande imprensa que estão a serviço dos governantes, que praticam um jornalismo parcial, defendendo sempre seus próprios interesses, respondessem essas perguntas para a sociedade brasileira.
Assim como em Nova York, o professor da rede pública do estado de São Paulo é tratado com desrespeito, desvalorização, humilhação, tanto pelo governo corrupto e malfeitor da educação, que sucateou a educação pública estadual, quanto pela imprensa medíocre que presta um deserviço à sociedade, e por parte da sociedade que é manipulada pelo governo e por essa imprensa que aí está.
A quem interessa uma sociedade sem educação? Quem é mais fácil ser manipulável: uma sociedade com educação de qualidade ou uma sociedade desinformada, sem educação?
Trechos da publicação:
* "No estado de São Paulo o plano é mais suave que as salas de castigo. Em vez de punir maus professores, trata-se de premiar os melhores. A cada ano, o Estado aplicará uma prova para diretores, professores, coordenadores e supervisores. Os 20% mais bem avaliados receberão aumentos de 25% do salário".
Gostaria de perguntar para essa repórter leviana, se ela tivesse estabilidade em seu serviço, ela se sujeitaria a escrever um texto fatídico como este, somente para atender interesses do grupo?
Gostaria de saber por que os políticos, médicos, advogados, juízes, garis ou qualquer outro funcionário público do estado de São Paulo não fazem nenhuma prova para obter reajustes por mérito?
Por que todos os professores que foram aprovados nesta "fatídica" avaliação do mérito não serão contemplados com o aumento salarial?
Esta imprensa medíocre e manipuladora acha que uma prova "decoreba" mede conhecimento ou testa aptidão de alguém?
Por que esta revista medíocre não abre um espaço para dar "voz" aos professores, para indagar as condições de trabalho do professor, para divulgar o salário pago pelo governo do estado de São Paulo aos professores e para mostrar a verdadeira capacitação dada aos professores da rede estadual de Educação?
* "Embora ainda tenha muito trabalho pela frente, Klein conseguiu mostrar avanços no ensino. Entre 2005 e 2008, a taxa de conclusão do ensino médio aumentou de 47% para 61%. No mesmo período, a taxa de desistência caiu de 22% para 14%. Entre 2006 e 2009, a porcentagem de estudantes que atingiram os padrões adequados de aprendizagem para sua idade saltou de 57% para 82%, e a diferença entre o desempenho dos alunos negros em relação ao dos brancos diminuiu de 31% para 17%."
Mais uma vez, essa imprensa medíocre e descompromissada, mostra sua ineficiência e ingenuidade ao publicar tais dados.
Vimos recentemente a manipulação dos resultados da avaliação estadual SARESP e IDESP, mudanças de regras de última hora por parte da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo, tentando, mais uma vez, ludibriar a sociedade, tentando mostrar que houve avanços significativos na educação estadual. Tudo politicagem.

Prof. Everaldo Rocha.

terça-feira, 13 de abril de 2010

"PROFESSORES DE CASTIGO" 2

Realmente sinto dificuldade de discutir esta saída encontrada pela prefeitura de Nova York. Não sei como são as condições de trabalho destes professores, como é a formação que eles recebem e nem qual é o critério para chamá-los de “incompetentes” ou “descomprometidos”. Será que é alguma avaliação externa, pontual, sem considerar a falta de condições de trabalho destes profissionais ou de vida das crianças? Ou não é isso, e estão tendo alguns dados de comportamentos que não deveriam ser aceitos como, por exemplo, agressão aos alunos, não preparo de aulas, falta de usar os conhecimentos e os recursos materiais que a escola até oferece, apenas porque não estão preocupados com as crianças? O que estão chamando de “incompetência” também pode ser um professor adoecendo pelo stress do trabalho e neste caso precisa ser cuidado. Todo profissional passa por momentos mais difíceis, isso a gente vê andando pelas escolas. E isso tem que ser pensado como política pública de atendimento dos trabalhadores. O trabalho em educação é um dos que mais adoece. Agora, o próprio modo como esta matéria desta revista nojenta é escrito não é para pensarmos políticas de educação pública. O que está colocado é a privatização, é o fim da estabilidade, é o deboche para com os trabalhadores da escola pública.Esta revista não quer nos ajudar a entender o problema, por isso não lança os dados todos sobre a mesa, por isso não faz análise do problema. Seu único objetivo é atacar os professores que tem estabilidade no emprego, ridicularizá-los e abrir caminho para o mercado na educação pública.Não posso falar por Nova York , mas posso falar por nossa rede. Estamos a milênios de termos as condições de trabalho que precisamos. Mas mesmo assim, temos visto crescer os coletivos de professores dentro das escolas. Coletivos que pensam seu trabalho, que planejam e realizam muitas coisas importantes com as crianças e jovens, que fazem o melhor que podem com as condições que tem. Que potencializam as condições que já conquistaram e lutam por melhores condições. Literalmente, vejo alguns professores e alguns coletivos de escola "tirando leite de pedra", já que as condições são todas para "dar tudo errado". E aí temos escolas com melhores condições que outras, em vários sentidos (materiais, de espaços físicos, de número de alunos por turma, de recursos humanos etc),como avaliar igualmente o trabalho destes professores? Eu pessoalmente não gosto das palavras "competente" ou "incompetente", porque como disse Paulo Freire "Ninguém conhece tudo, ninguém desconhece tudo", nós aprendemos e nos formamos juntos, no mundo. Somos todos capazes de aprender aquilo que queremos ou necessitamos, mas precisamos de condições para isso. Gosto mais da palavra COMPROMISSO, ela tem mais sentido para mim. Ela me remete à vontade, à busca, ao profissionalismo. Com as condições que temos, como podemos fazer o melhor? E compromisso é sempre consigo mesmo e com os OUTROs, com o colega professor ou gestor da escola, com as crianças e jovens, com suas famílias.Agora, nós que trabalhamos na escola pública temos que entre nós aprofundar esta discussão: em algum momento, em alguma condição, um professor/um OP/um diretor/um CP/supervisor/guarda/merendeira/seja lá quem for, deve ser “retirado” do seu local de trabalho porque não consegue ou não quer ensinar/desempenhar suas funções? Ou porque não respeita as crianças e jovens? Em alguma situação um professor/OP/CP/diretor/supervisor/guarda/merendeira ou seja lá quem for poderia perder o emprego na escola pública? Por qual motivo? Ou isso jamais deveria ocorrer porque não temos as condições ideais de trabalho? Sonia - Coordenadora Pedagógica - Naed Sul

"PROFESSORES DE CASTIGO"


“Professores de castigo” é o título da matéria da revista Época, de 21/02/2010, assinada por Camila Guimarães e que pode ser acessada em http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI122910-15228,00-PROFESSORES+DE+CASTIGO.html. O tom já conhecemos, mas estão jogando cada vez mais pesado... De Nova York vem a solução para o problema da má qualidade da educação pública: os professores incompetentes são afastados das aulas e passam os dias confinados em salas vazias, algumas sem janelas, sem livros, mapas, sem acesso à internet ou celulares, vigiados por dois seguranças e dois supervisores da secretaria de educação. A punição estaria longe de ser ideal por ser onerosa. O ideal seria poder mandar embora os profissionais que hoje gozam de estabilidade. Mas outras benesses da gestão empresarial já estão em funcionamento: a secretaria de educação concede autonomia para os diretores para contratação, gerenciamento orçamentário, pagamento de salário maior para professores com melhor desempenho. Um contrato define metas orçamentárias e pedagógicas. Uma vez não cumpridas no prazo determinado o diretor é demitido e a escola fecha. 90 foram fechadas. A maioria dos diretores não agüentou e se aposentou ou pediu demissão. Os índices educacionais apresentados só revelam o sucesso da empreitada. Tudo isso pra dizer que direitos dos funcionários públicos e direito das crianças ao acesso à boa educação são incompatíveis. Daí o absurdo da oposição dos professores da rede pública estadual paulista à política meritocrática do governo Serra, na qual os resultados das avaliações de desempenho de alunos e dos profissionais definem a remuneração por bônus. Vejam só como os professores – classe que “não está acostumada a ser avaliada e cobrada”, que “não admitem que precisam de ajuda” – destas bandas andam mal acostumados: rejeitam o plano Serra que é mais suave que as salas de castigo. “Os professores que não ensinam são afastados, os que ensinam bem ganham bônus e são promovidos. Quem pode ser contra?”
Os porta vozes do projeto de mercantilização da educação estão em campo de batalha e têm ganhado espaço na construção de um senso comum em torno da desqualificação da escola pública e de seus profissionais. Nós, que defendemos uma educação pública para todos - educação concebida como formação humana ampla a serviço da construção de uma sociedade mais justa e igualitária – não podemos ficar acuados e isolados no cotidiano escolar. Mais do que nunca é hora de dar visibilidade aos difíceis desafios que vivemos na escola pública, mostrar as relações entre estes desafios e a negação de direitos mais ampla a que as camadas populares estão sujeitas, mostrar a precariedade das políticas públicas educacionais em nosso país, o desrespeito e a desvalorização profissional que vivemos como educadores. Mas é hora também de dar visibilidade ao nosso compromisso e ao trabalho bem feito junto aos alunos e à comunidade escolar. Mostrar que sabemos o que fazemos e que estamos abertos para rever e aprender sempre! Tempos difíceis estes nossos... Mais difíceis quanto mais perdermos o valor da luta e do trabalho coletivo!
Cláudio

sábado, 10 de abril de 2010

Adoniran Barbosa e Elis Regina

No bar, um encontro de Adoniran Barbosa e Elis Regina. Curta "Iracema", "Um samba no Bexiga" e "Saudosa maloca".

Adoniran Barbosa

O maior sambista brasileiro interpretando "Samba do Arnesto", um entre tantos clássicos da sua genialidade no samba.
Estão relacionados a este vídeo, vários outros. Dê um "click" e viva a obra do grande mestre.
Prof. Everaldo.



quinta-feira, 8 de abril de 2010

SERRA X EDUCAÇÃO


Parte dos professores da rede pública do Estado de São Paulo está em greve há 20 dias, em defesa de uma educação pública de qualidade.
Por acreditar que lutar contra os abusos do governo Serra e o descaso pela educação imposta pela presença do PSDB há quase duas décadas, no comando do Estado, a paralisação dos professores é a forma mais digna de dizer ao governo e tentar mostrar aos meios de comunicação e à população em geral que os professores não aguentam mais serem tratados como um lixo por esse governo e pela política educacional estadual imposta por ele e pelos seus antecessores que por aí estiveram pelos últimos 20 anos.
Com o dinheiro público o governo compra a mídia para veicular mentiras e falsas propagandas, tentando enganar mais uma vez a população, tentando convencer o público em geral que a educação está melhorando pelas boas ações de seu governo.
O governo mente descaradamente. Mente quando diz que há dois professores na sala de aula, mente quando diz que há laboratório nas escolas funcionando em todos os períodos, inclusive aos finais de semana, mente quando diz que em todas as escolas há bibliotecas funcionando, mente quando diz que os professores ganham 'Kits' de materiais para desenvolver seu trabalho, mente ao dizer que os professores ganham bônus de até R$ 15.000,00 anualmente pela sua dedicação à educação, mente quando diz que os professores têm acesso a cursos de capacitação de qualidade fornecido pelo estado, mente quando diz publicamente que a folha de pagamentos da secretaria cresceu entre 2005 e 2009 33%, ou seja, sua propaganda é mentirosa. Esse governo é um malfeitor para a educação pública do Estado de São Paulo.
Eu gostaria que esse governo falasse publicamente que o vale alimentação pago aos professores é de apenas R$ 4,00 e que esse valor é o mesmo desde o ano de 2000 e nem todos os professores recebem essa fortuna. Gostaria também que ele publicasse qual é o valor da hora-aula de um professor da rede estadual. Gostaria que ele publicasse o valor do salário de um professor por uma jornada de 24 horas semanal e que fizesse uma comparação com o salário pago em 2005.
Isso ele não tem coragem de mostrar porque tudo que ele e seus assessores dizem é mentira.
Em uma de suas falácias à imprensa recentemente o governo Serra tenta, mais uma vez, desqualificar os professores dizendo que o movimento grevista dos professores não significa nada.
O Serra desdenha os professores e tenta desqualificar seu movimento porque está incomodado, porque não gosta de ser criticado.
Esse governo vem acabando com a a educação pública porque não lhe interessa que a população seja crítica, seja instruída, tornando assim, cidadãos fáceis de se manipular.
Prof. Everaldo Rocha

terça-feira, 6 de abril de 2010

LI, GOSTEI E RECOMENDO




Estamos abrindo esta seção para divulgar os livros que temos na biblioteca de nossa escola e trocarmos figurinhas sobre nossas leituras. Aquela sala tem preciosidades que você nem acredita! Vale a pena conferir!
Não vá me dizer que você nunca leu um livro do Ricardo Azevedo! Pois não sabe o que está perdendo! Seus livros são recheados de contos, quadrinhas populares, ditados, adivinhas, poesias, histórias de amor e aventura, de rir e de botar medo, uma mais gostosa que a outra. Suas histórias são pra gente de todas as idades. Além de excelente desenhista, Ricardo Azevedo é um pesquisador da cultura popular brasileira. Recontando histórias da nossa tradição oral parece que o estamos ouvindo, assim, pertinho da gente, e quanto mais lemos mais ficamos presos na história, querendo saber o que vai acontecer. O que!? Você não gosta de ler e além do mais não tem tempo!? Dê uma olhadinha nos livros do Ricardo Azevedo, depois a gente conversa... Estes são alguns dos livros dele que temos em nossa biblioteca mas, procurando com calma, a gente acha outros... E quem for fisgado pelo autor e suas histórias pode conhecer mais através do seu site www.ricardoazevedo.com.br/. Valeu! Abraço a todos! Cláudio

segunda-feira, 5 de abril de 2010

100 ANOS DE ADONIRAN E NOEL II


Olá educadores da Escola do Guará,

Parabéns pelo trabalho, é importante dar oportunidade aos nossos jovens (e adultos...) para que conheçam a grande música brasileira, e a escola tem um papel importante nisso. Existe um pequeno livro introdutório da obra de Noel, escrito por Jorge Caldeira. É bem antigo, mas deve ter sido republicado. Chama-se, "Noel, de costas para o mar", coleção Encanto Radical, Brasiliense, 1982. É um dos melhores ensaios sobre o compositor.Procurem também o site daniellathompson.com. Trata-se de um excelente conjunto de textos sobre a história da música brasileira, dos anos 20 e 30. Nele, vocês encontrarão a transcrição de um famoso programa de rádio dos anos 1940/1950, chamado "No tempo de Noel Rosa", protagonizado por Almirante.Lembro também que a obra de Noel - original - foi toda recolhida e editada pelo pesquisador Omar Jubran. Deve ter na Fonoteca do Centro Cultural São Paulo.Para uma visão mais ampla, vejam meu livro "Síncope das Idéias - a questão da tradição na MPB", Fundação Perseu Abramo, 2007.No mais, envio-lhes os links de dois textos: um é encarte didático do livro sobre Noel Rosa publicado numa série didática da Editora Moderna.O outro é um texto sobre o debate historiográfico sobre o samba. Talvez seja um pouco pesado para os alunos, mas útil para vocês.

Desejo-lhes sucesso no projeto.

Atencisoamente,